“A intimação dos familiares do ex-presidente para comparecimento à
delegacia ocorreu após o comunicado de violações a garantias
fundamentais feito ao Comitê de Direitos Humanos da ONU no dia
28/07/2016”. É declaração dos advogados de dona Marisa Letícia Lula da
Silva e de Fábio Luis Lula da Silva, sobre a intimação do delegado da
Polícia Federal Marcio Adriano Anselmo dela e dele para depor em
Curitiba (PR), no âmbito da Operação Lava-Jato.
Já foi dito aqui, mas é necessário repetir, que a reclamação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Organização das Nações Unidas (ONU) tinha claro objetivo político e só, já que ela entra em uma fila enorme e só deve ser apreciada, no mínimo, daqui a dois anos.
Não é à toa que Lula tomou a mesma atitude, desta vez na Organização dos Estados Americanos (OEA), que não foi citada pelos advogados. Na OEA, ainda não se sabe quanto tempo levaria a apreciação da queixa do ex-presidente da República.
O curioso nesta história é o verdadeiro tiro no pé que dão os advogados da família do ex-presidente Lula. Tudo bem que as notícias sobre a Operação Lava-Jato da Polícia Federal e das iniciativas do juiz Sérgio Moro saem nos jornais e são citadas nos telejornais. Mas os brasileiros estão nem aí para elas.
Na verdade, querem mesmo é saber de acompanhar a Olimpíada no Rio de Janeiro e torcer para que os nossos atletas tragam alguma alegria, já que a política anda a passos lentos, a economia enfrenta uma brutal recessão e o desemprego está em alta. Recorde por recorde, só os nossos atletas podem salvar. A situação política e econômica já bateu os seus.
Hoje é sábado, dá para acompanhar melhor os Jogos Olímpicos, relaxar um pouco e deixar a política para depois. Mas é preciso registrar que a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) não vai conseguir relaxar.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, marcou o julgamento de seu impeachment para 25 deste mês, uma quinta-feira. Pelo jeito, vai entrar pelo fim de semana, já que a tramitação, com discursos de defesa e de acusação, questões de ordem e por aí vai, será arrastada.
Já foi dito aqui, mas é necessário repetir, que a reclamação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Organização das Nações Unidas (ONU) tinha claro objetivo político e só, já que ela entra em uma fila enorme e só deve ser apreciada, no mínimo, daqui a dois anos.
Não é à toa que Lula tomou a mesma atitude, desta vez na Organização dos Estados Americanos (OEA), que não foi citada pelos advogados. Na OEA, ainda não se sabe quanto tempo levaria a apreciação da queixa do ex-presidente da República.
O curioso nesta história é o verdadeiro tiro no pé que dão os advogados da família do ex-presidente Lula. Tudo bem que as notícias sobre a Operação Lava-Jato da Polícia Federal e das iniciativas do juiz Sérgio Moro saem nos jornais e são citadas nos telejornais. Mas os brasileiros estão nem aí para elas.
Na verdade, querem mesmo é saber de acompanhar a Olimpíada no Rio de Janeiro e torcer para que os nossos atletas tragam alguma alegria, já que a política anda a passos lentos, a economia enfrenta uma brutal recessão e o desemprego está em alta. Recorde por recorde, só os nossos atletas podem salvar. A situação política e econômica já bateu os seus.
Hoje é sábado, dá para acompanhar melhor os Jogos Olímpicos, relaxar um pouco e deixar a política para depois. Mas é preciso registrar que a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) não vai conseguir relaxar.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, marcou o julgamento de seu impeachment para 25 deste mês, uma quinta-feira. Pelo jeito, vai entrar pelo fim de semana, já que a tramitação, com discursos de defesa e de acusação, questões de ordem e por aí vai, será arrastada.