Os Estados Unidos têm na sua história figuras notáveis, como Thomas
Jefferson, Abraão Lincoln, Washington, Martin Luther King, Carter,
Clinton, mas também ostentam o general Custer, matador de índios, Gerald
Ford, Nixon e atualmente Bush, Condoleza Rice etc.
Sempre se apresentam
diante do mundo como os donos da verdade e os áulicos da liberdade e da
democracia. São defensores implacáveis dos direitos humanos, nas terras
dos outros povos. Mas a verdade, porém, é outra. A invasão do Iraque
por ordem de Bush, com a desculpa de combater Saddam Hussein e armas
químicas de destruição em massa, apenas serviu para a justificativa de
se apoderar do petróleo de Bagdá.
Grande parte do patrimônio histórico
da antiga Babilônia foi destruído, querendo impor ao país de tradição
muçulmana hábitos ocidentais, filosofias e crenças não aceitas pela sua
tradição milenar e de país soberano. Os EUA aguardem, pois deverão bater
em retirada, como ocorreu no Vietnã. O Afeganistão foi quase arrasado
pela guerra, com a desculpa de combater Osama bin Laden para vingar os
episódios de 11 de setembro.
A humanidade assiste impassível às torturas
praticadas por militares norte-americanos no Afeganistão e as
crueldades contra prisioneiros políticos em um pedaço do território de
Cuba, que é Guantánamo. A Organização das Nações Unidas (ONU), que
deveria representar a comunidade mundial, parece hoje mais um clube
literário, assistencialista, sem força, desmoralizada e impotente para
conter esses crimes contra a humanidade.