FHC |
A semana que passou trouxe a sucessão presidencial do ano que vem para
2013. Ela esteve no plenário do Senado, onde Aécio Neves (PSDB-MG) usou a
tribuna para listar 13 pecados do PT no governo, em contraponto às
comemorações dos 10 anos dos petistas no comando do Palácio do Planalto.
E esteve na festa petista para comemorar a mesma coisa. Até a
presidente Dilma Rousseff, normalmente avessa a discursos eleitorais,
deixou de lado o seu estilo e também subiu no palanque. Se os
brasileiros estão prestando atenção nisso, é outra história.
Provavelmente, eles estão mais preocupados com o emprego, a maior arma eleitoral do PT, que começa a dar sinais preocupantes. O comércio, que fechou o ano passado empregando, começa a cortar vagas. O PIB de 2012 ficou muito aquém do esperado. Não passaria de 1% mais uns quebrados. Nada disso, porém, está na agenda política. Das tribunas e dos palanques, só se ouvem ataques de um lado e de outro, comparações entre as gestões tucana e petista de cá e de lá. Não é nisso que o eleitor está prestando atenção. Muito antes pelo contrário. O dia a dia não abre espaço nem tempo para ficar ouvindo discursos que só deveriam estar sendo feitos no ano que vem. E no segundo semestre.
A semana que começa mantém a eleição na ordem do dia. Amanhã, o tucanato mineiro abre os microfones em evento com direito à presença e palestra do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. É o início de um jogo de mídia para tornar Aécio Neves mais conhecido em algumas regiões do país em que ele tem pouca visibilidade. No lado petista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece ter assumido o controle da campanha de reeleição de Dilma. Até garantir que Michel Temer (PMDB) continua como candidato a vice-presidente ela já garantiu. Certamente é recado para o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que abre as asinhas e ensaia voo próprio como candidato ao Planalto. O jogo entre os políticos já começou. Façam as suas apostas.
Provavelmente, eles estão mais preocupados com o emprego, a maior arma eleitoral do PT, que começa a dar sinais preocupantes. O comércio, que fechou o ano passado empregando, começa a cortar vagas. O PIB de 2012 ficou muito aquém do esperado. Não passaria de 1% mais uns quebrados. Nada disso, porém, está na agenda política. Das tribunas e dos palanques, só se ouvem ataques de um lado e de outro, comparações entre as gestões tucana e petista de cá e de lá. Não é nisso que o eleitor está prestando atenção. Muito antes pelo contrário. O dia a dia não abre espaço nem tempo para ficar ouvindo discursos que só deveriam estar sendo feitos no ano que vem. E no segundo semestre.
A semana que começa mantém a eleição na ordem do dia. Amanhã, o tucanato mineiro abre os microfones em evento com direito à presença e palestra do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. É o início de um jogo de mídia para tornar Aécio Neves mais conhecido em algumas regiões do país em que ele tem pouca visibilidade. No lado petista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece ter assumido o controle da campanha de reeleição de Dilma. Até garantir que Michel Temer (PMDB) continua como candidato a vice-presidente ela já garantiu. Certamente é recado para o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que abre as asinhas e ensaia voo próprio como candidato ao Planalto. O jogo entre os políticos já começou. Façam as suas apostas.