Chama o Severino,
gente! O azarão que conquistou a Presidência da Câmara dos Deputados e
deu no que deu. Acabou renunciando ao comando da Casa e ao próprio
mandato. Quem sabe ele consegue esfriar os ânimos dos atuais
pretendentes ao cargo, especialmente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Arlindo
Chinaglia (PT-SP), que, direta ou indiretamente, estão travando
verdadeiro pugilismo verbal na reta final da eleição.
Sobre sua eventual gestão, Eduardo Cunha amenizou o discurso. “Ninguém vai poder reclamar no Procon. Não seremos de oposição, vamos garantir a governabilidade, mas jamais seremos submissos.” E foi só. Uma sinalização para o Palácio do Planalto, provavelmente. O deputado do Rio garantiu que irá vencer as eleições. Será que já combinou com os colegas eleitores? Sobre seus adversários, ironias e mais ironias. Para Arlindo Chinaglia, o adjetivo de “submisso” em sua gestão quando era presidente da Câmara. Para Júlio Delgado (PSB-MG), a volta aos palanques: “A outra candidatura representa uma oposição, o terceiro turno eleitoral, que nós queremos evitar”.
Se assim é o clima no noticiário político, as manchetes que vêm das áreas policiais dão ainda mais o que pensar. Três siglas – JDA, UTC, OAS –, e ainda é preciso incluir a Queiroz Galvão, voltaram a colocar o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu em maus lençóis. E logo agora que ele andava soltinho, dando pitaco até no governo da presidente Dilma Rousseff (PT), com críticas veladas e ironias.
Pois é, a José Dirceu Assessoria e Consultoria Ltda. prestou serviços às três empresas que atuam na Petrobras. O que diz o antes todo-poderoso ministro? “Nada tem a ver com a Operação Lava-Jato.” Então, tá!
No governo federal, ataques aos bolsos dos contribuintes. No Congresso, luta sangrenta pelo poder. Na Polícia Federal, muito trabalho ainda a ser feito. Feliz ano-novo!
Sobre sua eventual gestão, Eduardo Cunha amenizou o discurso. “Ninguém vai poder reclamar no Procon. Não seremos de oposição, vamos garantir a governabilidade, mas jamais seremos submissos.” E foi só. Uma sinalização para o Palácio do Planalto, provavelmente. O deputado do Rio garantiu que irá vencer as eleições. Será que já combinou com os colegas eleitores? Sobre seus adversários, ironias e mais ironias. Para Arlindo Chinaglia, o adjetivo de “submisso” em sua gestão quando era presidente da Câmara. Para Júlio Delgado (PSB-MG), a volta aos palanques: “A outra candidatura representa uma oposição, o terceiro turno eleitoral, que nós queremos evitar”.
Se assim é o clima no noticiário político, as manchetes que vêm das áreas policiais dão ainda mais o que pensar. Três siglas – JDA, UTC, OAS –, e ainda é preciso incluir a Queiroz Galvão, voltaram a colocar o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu em maus lençóis. E logo agora que ele andava soltinho, dando pitaco até no governo da presidente Dilma Rousseff (PT), com críticas veladas e ironias.
Pois é, a José Dirceu Assessoria e Consultoria Ltda. prestou serviços às três empresas que atuam na Petrobras. O que diz o antes todo-poderoso ministro? “Nada tem a ver com a Operação Lava-Jato.” Então, tá!
No governo federal, ataques aos bolsos dos contribuintes. No Congresso, luta sangrenta pelo poder. Na Polícia Federal, muito trabalho ainda a ser feito. Feliz ano-novo!