“Um país engessado. Economia brasileira cresce muito pouco no primeiro
trimestre e tem queda nos investimentos.” “O mundo de olho na Seleção, e
o príncipe vem aí.” “Cúpula petista lança Pimentel a governador.” e
“Tucano aposta no apoio do PMDB.” Ah! E tem “Advogado baleado em roubo
no Sion”. Em cenário desses, o jeito é torcer para encontrar a “Garrafa
cheia de ouro procurada há 200 anos em Pitangui”. A manchete e as
principais chamadas da primeira página do Estado de Minas de ontem são
um perfeito retrato do que acontece no país atualmente.
No lançamento da pré-candidatura do ex-ministro Fernando Pimentel (PT) ao governo de Minas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu à presidente Dilma Rousseff que adotasse o perfil “Dilminha, paz e amor” na campanha pela reeleição. Dilma aceitou, mas durou pouco. Enquanto Lula reclamava que a oposição está “raivosa e agressiva”, Dilma avisou que não vai levar “desaforo para casa”. O “Lulinha paz e amor” da reeleição em 2006 não combina com o temperamento de Dilma na disputa deste ano.
Resume bem a situação, quem disse: “Deve estar mencionando outro país! Porque aqui no Brasil, com crescimento de 0,2% no trimestre, está faltando muita paz e amor aos brasileiros para tolerar essa situação. Abobrinha não enche barriga!”
Depois de afirmar que “Minas não tem dono” e lembrar que “sou filha daqui”, Dilma garantiu que: “Pelo espírito republicano, não por causa desse ou daquele governo, atendo ao governo por causa do povo mineiro”.
Então, o jeito é ir para a região hospitalar de Belo Horizonte, dirigir tranquilo pela BR-381, a Rodovia da Morte. E viver no mundo da fantasia.
No lançamento da pré-candidatura do ex-ministro Fernando Pimentel (PT) ao governo de Minas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu à presidente Dilma Rousseff que adotasse o perfil “Dilminha, paz e amor” na campanha pela reeleição. Dilma aceitou, mas durou pouco. Enquanto Lula reclamava que a oposição está “raivosa e agressiva”, Dilma avisou que não vai levar “desaforo para casa”. O “Lulinha paz e amor” da reeleição em 2006 não combina com o temperamento de Dilma na disputa deste ano.
Resume bem a situação, quem disse: “Deve estar mencionando outro país! Porque aqui no Brasil, com crescimento de 0,2% no trimestre, está faltando muita paz e amor aos brasileiros para tolerar essa situação. Abobrinha não enche barriga!”
Depois de afirmar que “Minas não tem dono” e lembrar que “sou filha daqui”, Dilma garantiu que: “Pelo espírito republicano, não por causa desse ou daquele governo, atendo ao governo por causa do povo mineiro”.
Então, o jeito é ir para a região hospitalar de Belo Horizonte, dirigir tranquilo pela BR-381, a Rodovia da Morte. E viver no mundo da fantasia.