Qual confusão você prefere para esta semana. A eleitoral? Pois é, está
cheia de agitação. Os três principais presidenciáveis vão gastar milhas
pelo país afora. A presidente Dilma esteve ontem em Governador
Valadares/MG. Vai hoje a Teresina e Maceió. Na quinta-feira estará no Rio
Grande do Sul, sua terra de coração, para inaugurar estádio de futebol
em Porto Alegre e visitar a Festa da Uva em Caxias do Sul. E ainda
embarca para Roma para ver o Papa ordenar o cardeal Dom Orani Tempesta.
E, claro, rezar um pouco.
O senador Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), terão agendas bem modestas. Aécio lança quinta-feira a candidatura de Pimenta da Veiga (PSDB) ao governo do estado. Na sexta-feira, vai à Baixada Santista e, no sábado, a Maceió. Tudo isso sem deixar de cumprir agenda no Congresso. Também no sábado, fora do horário de serviço, Eduardo Campos e Marina Silva fazem, em Porto Alegre, o primeiro encontro regional PSB e Rede.
Enquanto isso, o Congresso terá semana agitada e muito arriscada para o governo, que, definitivamente, não consegue controlar nem seus próprios aliados. Até a derrubada do veto ao projeto que cria novos municípios no Brasil pode acontecer. Já imaginou? Mais prefeituras, mais prefeitos, mais vice-prefeitos, mais câmaras municipais, mais vereadores. Mais funcionários públicos e por aí vai. O país deve estar mesmo nadando em dinheiro.
Ah! E ainda há sessões no Supremo Tribunal Federal (STF) com os embargos dos réus do processo do mensalão. Os políticos gastam por lá, viajam, criam municípios, mas o governo, diante dos problemas de energia elétrica escassa e dos repetidos apagões, ameaça cobrar o custo de ligar as termelétricas nas contas de luz. Ele vai pesar é no bolso do eleitor e contribuinte brasileiro. Uai, cadê as grandes usinas em construção que já deveriam estar prontas? O jeito é rezar por mais chuvas.
O senador Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), terão agendas bem modestas. Aécio lança quinta-feira a candidatura de Pimenta da Veiga (PSDB) ao governo do estado. Na sexta-feira, vai à Baixada Santista e, no sábado, a Maceió. Tudo isso sem deixar de cumprir agenda no Congresso. Também no sábado, fora do horário de serviço, Eduardo Campos e Marina Silva fazem, em Porto Alegre, o primeiro encontro regional PSB e Rede.
Enquanto isso, o Congresso terá semana agitada e muito arriscada para o governo, que, definitivamente, não consegue controlar nem seus próprios aliados. Até a derrubada do veto ao projeto que cria novos municípios no Brasil pode acontecer. Já imaginou? Mais prefeituras, mais prefeitos, mais vice-prefeitos, mais câmaras municipais, mais vereadores. Mais funcionários públicos e por aí vai. O país deve estar mesmo nadando em dinheiro.
Ah! E ainda há sessões no Supremo Tribunal Federal (STF) com os embargos dos réus do processo do mensalão. Os políticos gastam por lá, viajam, criam municípios, mas o governo, diante dos problemas de energia elétrica escassa e dos repetidos apagões, ameaça cobrar o custo de ligar as termelétricas nas contas de luz. Ele vai pesar é no bolso do eleitor e contribuinte brasileiro. Uai, cadê as grandes usinas em construção que já deveriam estar prontas? O jeito é rezar por mais chuvas.