Call the CIA. Where’s the Abin? Se a Agência Brasileira de Inteligência
não consegue descobrir, prever e impedir que baderneiros de plantão
estraguem manifestações pacíficas, como a dos professores segunda-feira
no Rio de Janeiro, o jeito é pedir ajuda à Central Intelligence Agency
dos Estados Unidos. Talvez os agentes norte-americanos consigam
descobrir o que há por trás dessa turba que põe fogo em ônibus, atira
coquetéis molotov contra policiais e pessoas comuns, que derrubam latas
de lixo para impedir a passagem de viaturas policiais. E com uma
vantagem: quem sabe ocupados ajudando a polícia brasileira os agentes da
CIA não param de ficar espionando as riquezas do pré-sal?
O que se viu esta semana no Rio de Janeiro já foi visto outras vezes por lá, em Belo Horizonte, em São Paulo e tantas capitais espalhadas pelo país afora. E nada foi apurado até agora. É uma prisão aqui, outra acolá. E crimes não faltam. Depredações de lojas, roubos de produtos, ataques a propriedades privadas e por aí vai. Falta pulso firme, uma ação coordenada pela Abin ou pela Polícia Federal para identificar os mascarados que tiram a beleza das manifestações democráticas nas ruas. Mas o governo finge que nada está acontecendo.
Quantas cenas mais os brasileiros ficarão obrigados a assistir ao vivo e em cores nas transmissões de TV, sem que nenhuma providência seja tomada, sem que haja repressão? Aos baderneiros, que fique bem claro, não aos manifestantes que fazem, na maioria das vezes, justas reivindicações. Vidros quebrados em prédios públicos em Brasília, ataque à Câmara Municipal do Rio, tantos outros atos de vandalismo.
E não culpem os anarquistas. É filosofia. E não inclui esse tipo de violência. Os que estão nas ruas para tumultuar são baderneiros, vândalos, quase terroristas. E ladrões mascarados.
O que se viu esta semana no Rio de Janeiro já foi visto outras vezes por lá, em Belo Horizonte, em São Paulo e tantas capitais espalhadas pelo país afora. E nada foi apurado até agora. É uma prisão aqui, outra acolá. E crimes não faltam. Depredações de lojas, roubos de produtos, ataques a propriedades privadas e por aí vai. Falta pulso firme, uma ação coordenada pela Abin ou pela Polícia Federal para identificar os mascarados que tiram a beleza das manifestações democráticas nas ruas. Mas o governo finge que nada está acontecendo.
Quantas cenas mais os brasileiros ficarão obrigados a assistir ao vivo e em cores nas transmissões de TV, sem que nenhuma providência seja tomada, sem que haja repressão? Aos baderneiros, que fique bem claro, não aos manifestantes que fazem, na maioria das vezes, justas reivindicações. Vidros quebrados em prédios públicos em Brasília, ataque à Câmara Municipal do Rio, tantos outros atos de vandalismo.
E não culpem os anarquistas. É filosofia. E não inclui esse tipo de violência. Os que estão nas ruas para tumultuar são baderneiros, vândalos, quase terroristas. E ladrões mascarados.
Baptista Chagas de Almeida