Uma imagem vale mais que mil palavras. A foto da presidente Dilma
Rousseff ao lado do colega norte-americano Barack Obama no encontro do
G-20 em Moscou mostra de forma inequívoca a contrariedade da brasileira
com a espionagem dos Estados Unidos de que foi vítima.
No encontro não marcado que Dilma teve com Obama – o que fez os dois chegarem atrasados ao jantar oferecido pelo presidente russo Vladimir Putin – o clima certamente não foi amistoso. Muito antes pelo contrário. A própria presidente exigiu e o governo norte-americano prometeu explicações até quarta-feira. O prazo deve ser cumprido.
Obama disse a Dilma que “assumiu responsabilidade direta e pessoal pela investigação” das denúncias. É um gesto de aproximação, não há dúvida. Pelo jeito, a atitude dura de Dilma, de cancelar a ida da missão precursora de sua viagem aos Estados Unidos ainda este ano surtiu efeito. Não foi à toa que ela exigiu: “Quero saber tudo o que há sobre o Brasil, tudo que é feito com o Brasil”.
Não dá mais para o Brasil ser tratado de forma indiferente e sem respeito pelos Estados Unidos, principalmente depois que foram descobertas as enormes potencialidades do petróleo do pré-sal. Com a instabilidade na Ásia, o pré-sal ganha em importância estratégica.
A presidente Dilma segue o ritual. Prometeu levar o caso à Organização das Nações Unidas (ONU), que é o foro adequado. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou desculpas de Obama a Dilma e ao Brasil sobre a espionagem. E disparou uma metralhadora giratória contra o presidente norte-americano bem agressiva. É, pelo jeito, Barack Obama não deve mais achar que Lula “é o cara”.
No encontro não marcado que Dilma teve com Obama – o que fez os dois chegarem atrasados ao jantar oferecido pelo presidente russo Vladimir Putin – o clima certamente não foi amistoso. Muito antes pelo contrário. A própria presidente exigiu e o governo norte-americano prometeu explicações até quarta-feira. O prazo deve ser cumprido.
Obama disse a Dilma que “assumiu responsabilidade direta e pessoal pela investigação” das denúncias. É um gesto de aproximação, não há dúvida. Pelo jeito, a atitude dura de Dilma, de cancelar a ida da missão precursora de sua viagem aos Estados Unidos ainda este ano surtiu efeito. Não foi à toa que ela exigiu: “Quero saber tudo o que há sobre o Brasil, tudo que é feito com o Brasil”.
Não dá mais para o Brasil ser tratado de forma indiferente e sem respeito pelos Estados Unidos, principalmente depois que foram descobertas as enormes potencialidades do petróleo do pré-sal. Com a instabilidade na Ásia, o pré-sal ganha em importância estratégica.
A presidente Dilma segue o ritual. Prometeu levar o caso à Organização das Nações Unidas (ONU), que é o foro adequado. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou desculpas de Obama a Dilma e ao Brasil sobre a espionagem. E disparou uma metralhadora giratória contra o presidente norte-americano bem agressiva. É, pelo jeito, Barack Obama não deve mais achar que Lula “é o cara”.