Tudo bem que ontem foi 1º de abril, mas não é mentira não. A novela do
presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados,
Marco Feliciano (PSC-SP), vai durar, pelo menos, mais uma semana. O
presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que se recupera de
uma cirurgia, recebeu recomendações médicas de ficar em repouso por
mais alguns dias. Com isso, a reunião com os líderes partidários marcada
para hoje fica para depois. Melhor para Feliciano, que continua de olho
nos holofotes para fazer suas pregações e tentar tornar o episódio uma
verdadeira guerra santa. Coleciona votos e adeptos enquanto apanha dos
militantes de movimentos gays, de defensores do aborto e de outras
tribos que contestam os dogmas religiosos.
Não é mentira não, apesar da data. Foi publicada ontem no Diário Oficial da União a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o 39º ministério do governo Dilma Rousseff. Resta saber se ela o usará para fazer o novo PSD, que anunciou ser independente e não querer cargos no governo, ser agraciado com uma “escolha presidencial pessoal”, com a indicação do vice-governador de São Paulo, Afif Domingos, para o cargo. Partido que nasceu grande, o PSD é noiva cobiçada para a corrida presidencial de 2014.
Já hoje, se for cumprida a promessa da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que não é de falar mentirinhas, deve ser sancionado o projeto da Lei Orçamentária para este ano, que atrasou por causa da briga do Código Florestal. E a verdade nua e crua é que deputados e senadores estão de olho nessa assinatura da presidente Dilma Rousseff para começar a pressionar pelos empenhos de suas emendas destinadas às bases eleitorais. O empenho de hoje pode ser a liberação do dinheiro no segundo semestre ou no início do ano que vem. Nada melhor para quem tenta a reeleição mostrar nos palanques durante a campanha. Resta saber como a caneta do contingenciamento de Dilma vai agir.
Não é mentira não, apesar da data. Foi publicada ontem no Diário Oficial da União a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o 39º ministério do governo Dilma Rousseff. Resta saber se ela o usará para fazer o novo PSD, que anunciou ser independente e não querer cargos no governo, ser agraciado com uma “escolha presidencial pessoal”, com a indicação do vice-governador de São Paulo, Afif Domingos, para o cargo. Partido que nasceu grande, o PSD é noiva cobiçada para a corrida presidencial de 2014.
Já hoje, se for cumprida a promessa da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que não é de falar mentirinhas, deve ser sancionado o projeto da Lei Orçamentária para este ano, que atrasou por causa da briga do Código Florestal. E a verdade nua e crua é que deputados e senadores estão de olho nessa assinatura da presidente Dilma Rousseff para começar a pressionar pelos empenhos de suas emendas destinadas às bases eleitorais. O empenho de hoje pode ser a liberação do dinheiro no segundo semestre ou no início do ano que vem. Nada melhor para quem tenta a reeleição mostrar nos palanques durante a campanha. Resta saber como a caneta do contingenciamento de Dilma vai agir.