O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), não desiste. Muito antes pelo contrário, ele insiste. Convocou os líderes partidários para se reunirem com o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), para tentar convencê-lo a deixar a Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Casa. Pelo jeito, Henrique Alves vai aproveitar e passar a semana santa rezando, ou melhor, orando, para que os seus colegas líderes consigam demovê-lo da fiel disposição de permanecer à frente da comissão. Feliciano não pode ser destituído, ensinam os versículos do regimento interno. Tem que sair por vontade própria. Ou morto, como ele próprio diz que é o único jeito de tirá-lo do cargo.
Henrique Eduardo Alves afirma que a maioria dos líderes partidários é contrária à permanência de Feliciano no comando da CDH, logo ela, que atrai atenção de entidades como a Anistia Internacional e outras mundialmente conhecidas na defesa das minorias. Só que é preciso combinar com os gregos.
“Qualquer um pode deslizar nas palavras, pode errar. O PSC não abre mão da indicação feita pelo partido. O deputado Marco Feliciano foi eleito por maioria dos membros da comissão e é um deputado ficha-limpa, tendo todas as prerrogativas para ocupar a presidência da comissão.” A nota divulgada pelo partido mostra que não será fácil convencer o deputado a mudar de ideia. Enquanto briga, conquista mais simpatizantes entre os evangélicos e incrementa a venda de livros e outros produtos de sua autoria. Por que então entregar a rapadura?
Enquanto Feliciano apanha, ninguém fala dos partidos ideológicos, entre eles o PCdoB, que tinham prioridade de escolha e abriram mão da comissão. Deu no que deu. Agora resta chorar o vinho derramado e rezar para que Deus encontre uma solução. Bem, qual Deus é que está difícil saber.
Henrique Eduardo Alves afirma que a maioria dos líderes partidários é contrária à permanência de Feliciano no comando da CDH, logo ela, que atrai atenção de entidades como a Anistia Internacional e outras mundialmente conhecidas na defesa das minorias. Só que é preciso combinar com os gregos.
“Qualquer um pode deslizar nas palavras, pode errar. O PSC não abre mão da indicação feita pelo partido. O deputado Marco Feliciano foi eleito por maioria dos membros da comissão e é um deputado ficha-limpa, tendo todas as prerrogativas para ocupar a presidência da comissão.” A nota divulgada pelo partido mostra que não será fácil convencer o deputado a mudar de ideia. Enquanto briga, conquista mais simpatizantes entre os evangélicos e incrementa a venda de livros e outros produtos de sua autoria. Por que então entregar a rapadura?
Enquanto Feliciano apanha, ninguém fala dos partidos ideológicos, entre eles o PCdoB, que tinham prioridade de escolha e abriram mão da comissão. Deu no que deu. Agora resta chorar o vinho derramado e rezar para que Deus encontre uma solução. Bem, qual Deus é que está difícil saber.