Como ecologista amador, faço eco contra o novo Código Florestal aprovado na Câmara dos Deputados. Há paradoxos nele, pois impune e perdoa condenados pelo desmatamento criminoso – muitos deles políticos, deputados e senadores. Não preserva as matas ciliares, encostas de morros, margens de rios, lagoas, a mata atlântica. Não resguarda nem defende, com incentivos, as hortas familiares e os pequenos agricultores. E pensar que o relator da matéria foi o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que, apesar de seu partido, de comunista não tem nada. Comunista ou socialista, um eufemismo duvidoso. Será que ele leu Karl Marx, J. Pierre Brissot ou J. Pierre Proudhon, teóricos do comunismo, tendo este último criado o aforismo ‘La propriété c'est un vol”(A propriedade é um roubo)? Duvido!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Código Florestal é o cacete!
Como ecologista amador, faço eco contra o novo Código Florestal aprovado na Câmara dos Deputados. Há paradoxos nele, pois impune e perdoa condenados pelo desmatamento criminoso – muitos deles políticos, deputados e senadores. Não preserva as matas ciliares, encostas de morros, margens de rios, lagoas, a mata atlântica. Não resguarda nem defende, com incentivos, as hortas familiares e os pequenos agricultores. E pensar que o relator da matéria foi o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que, apesar de seu partido, de comunista não tem nada. Comunista ou socialista, um eufemismo duvidoso. Será que ele leu Karl Marx, J. Pierre Brissot ou J. Pierre Proudhon, teóricos do comunismo, tendo este último criado o aforismo ‘La propriété c'est un vol”(A propriedade é um roubo)? Duvido!
Pintou sujeira
“No país das sacolinhas de plástico, instituir lei pela qual pichar muros, fachadas, etc, passa a ser crime é um risco imenso. Virou lei, agora todo mundo sabe que o pichador vai escapar da punição. E até aqueles que tinham a coceira de pichar, mas nunca o fizeram, saberão que não correm mais riscos. É até capaz de abrirem o sindicato dos pichadores. Aqui nesta terra de meninos que chantageiam e extorquem seus coleguinhas de escola e não podem responder judicialmente por isso; que assassinos respondem por seus crimes 11 anos depois e entram em uma penitenciária com um pé e o outro já está de fora; vereadores utilizam verbas de gabinete em uso próprio de forma acintosa e tudo acaba em pizza; Georginas de Freitas, Malufs, Paloccis e tantos outros desfilam por todos os lados ao sabor da impunidade; quem vai sair ganhando são os fabricantes de tintas, sprays e similares.
Até ontem, domingo, trabalhamos só para os impostos
Só a partir de hoje, tudo que o brasileiro ganhar honestamente até o fim do ano com seu trabalho ou suas aplicações será exclusivamente dele. É que ele teve que trabalhar 149 dias (quase cinco meses) para carregar a carga tributária de 2011 – prazo que terminou ontem –, um dia a mais que o sacrifício do ano passado. O cálculo é do respeitado Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), com sede no Paraná, que vem medindo há vários anos o avanço do fisco no bolso do contribuinte. Os estudos do IBPT comprovam que a fome de tributos do Estado brasileiro é antiga, mas, nos últimos anos, a voracidade fiscal ganhou proporções sufocantes para o contribuinte. Não passava de dois meses e 16 dias a jornada necessária para quitar todos os tributos cobrados na década de 1970, praticamente a metade dos dias que o brasileiro precisa trabalhar hoje para ficar em dia com o fisco, conforme os cálculos retroativos do IBPT.
Comparado com outros países, o Brasil disputa o pódio dos grandes arrecadadores com nações desenvolvidas. Perde da Suécia (185 dias) e empata com a França. Mas nem é bom lembrar a diferença de qualidade de vida, nível de renda e, principalmente, retorno da arrecadação em serviços públicos. Lá, o contribuinte não precisa pagar plano de saúde, colégio particular, previdência privada, pedágio nas rodovias, segurança nas lojas e condomínios, apenas para citar detalhes que fazem parte da vida da classe média brasileira – porção ainda minoritária da população que pode escapar do péssimo atendimento do sistema público de saúde e do maltratado ensino público de níveis médio e fundamental. Mesmo em relação a vizinhos como Chile e Argentina, que oferecem saúde e educação públicas muito melhores, perdemos feio: 92 dias para os chilenos e 97 para os argentinos.
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Ivanete Martins detalha esquema de corrupção no governo Zeca do PT em MS
O Ministério Público Estadual propôs ações criminal e cível contra 11 pessoas por desvios de verbas na área de comunicação nos dois últimos anos do segundo governo de Zeca do PT. Entre 2005 e 2006 foram gastos R$ 57 milhões em publicidade e pelo menos 5% desse valor teriam sido desviados. O MPE aponta o ex-governador Zeca do PT e o ex-secretário de Coordenação Geral do Governo, Raufi Marques, como “chefes do esquema”.
A ex-servidora Ivanete Leite Martins está em lugar incerto e não sabido, sob proteção do Ministério Público. Alguém sabe me dizer a quantas anda essa história divulgada em outubro de 2007?
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