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Quem não se lembra do comandante da American Airlines Dale Hobbin Hersh, 53, quando foi preso em flagrante e autuado por desacato por ter mandado o pessoal da imigração brasileira, no Galeão, tomar no cú, através de um gesto obsceno ao segurar sua ficha de identificação na frente do corpo, para ser fotografado pelos agentes. Demonstração explícita do baixo nível dos funcionários da American Airlines |
Uma viagem de terror. Assim, a modelo Adriana Bombom resumiu, na época as nove horas que viveu dentro de um avião da American Airlines, ao lado do marido, Dudu Nobre, e das filhas Olívia, de 6 anos, e Thalita, de 4. Segundo o casal, comissários de bordo os ofenderam durante a viagem, com xingamentos racistas e até agressões físicas. Na confusão, Ivan Corrêa Júnior, de 36 anos, produtor cultural amigo de Dudu, foi ferido no ombro e chamado de macaco.
Primeiro você é humilhado quando vai tirar o visto. Depois você é tratado como pano de chão a bordo da companhia americana, e quando você chega nos Estados Unidos, se não gostarem de sua cara, te colocam no 1º vôo de volta.
Mas, o objeto de minha postagem de hoje, é tão somente a American Airlines, a pior voadora do mundo, que não para de dar belos exemplos de como NÃO servir, ao consumidor.
Uma amiga minha fez a primeira viagem dela ao exterior com o marido, a filha e o genro. O sonho encantado de conhecer a Disney, fazer compras e desfrutar de tudo o que o Magic Kingdom pode oferecer foi realizado.
Triste mesmo foi a volta. Eles deixaram Orlando no dia 16/03, às 15h rumo à NY, onde fariam uma escala. Saíram de NY às 21h, rumo ao Rio de Janeiro, o lar doce lar, onde poderiam curtir tudo o que compraram, certo?! Errado!
A família chegou ao aeroporto do galeão, às 8h do dia 17/03, com TRÊS MALAS FALTANDO. Num primeiro momento acreditou-se no extravio “comum”. “Em 24 horas as malas aparecem”, disse o funcionário da American Airlines.
Nada... Segundo a AA, inspeções foram feitas em Orlando, Miami, NY e Dallas (onde fica a central de malas perdidas da AA). Em nenhum lugar estavam as malas. Daí vem a outra etapa: preencher um formulário enorme, dizendo item a item, o que tinha dentro da mala. Eles acreditam que podem descobrir qual é sua mala, se abrirem as que estão em depósito e encontrarem lá dentro pelo menos parte do que você escreveu. Sim, eles abrem malas para verificar o que tem dentro delas. Como são prestativos os membros dessa corja!
E o pior: por mais que você tenha 10.000 dólares dentro de cada mala, eles dizem que só podem restituir cerca de R$ 1.700, dada a “Convenção de Varsóvia” (hein???? Enfia Varsóvia no cú, e vamos falar sério!) Como se não bastasse, minha amiga tentou enviar o tal do relatório. Preencheu, item a item, demorou hoooras, salvou o arquivo e ao enviar...PLUFT! Ao enviar para a American Airlines, tudo sumiu e ficou em branco!!!
Resumo da ópera: o retorno foi um stress, muitas compras foram perdidas, muitos itens levados aqui do Brasil também, muitos mil dólares foram por ralo abaixo, assim como cabelos, que despencaram da cabeça da filha da minha amiga, tamanho o stress.
Como fica, American Airlines??? Nos Estados Unidos casos como esses são imperdoáveis. Os consumidores norte-americanos não aceitam esse tipo de conduta. Aqui no Brasil ainda está sendo ensinado o direito de se indignar a algumas pessoas, mas outras já sabem.
Quase um mês depois fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS TRÊS MALAS DESPACHADAS NO EUA E QUANDO VAI SER PAGA A CONTA POR DANOS MATERIAIS E MORAIS???
Em tempo:
O brasileiro Ricardo Costa, acusado de abusar sexualmente dos filhos, está preso sem julgamento há mais de 2 anos nos EUA. O caso já passou por inúmeros juízes e promotores e a cada mudança recomeça o prazo máximo previsto pela lei norte-americana para que um preso seja julgado. Dilllllmaaaa!!!