Começa a incomodar a tática da presidente Dilma Rousseff de preencher, a conta-gotas, os cargos de segundo escalão nos estados. O governo empurra com a barriga enquanto espera a votação de projetos importantes, como o do aumento do salário mínimo. Com isso, mantém a base governista no Congresso no cabresto, já que eventuais defecções podem ser punidas na hora de as nomeações saírem no Diário Oficial da União.