O próximo seminário do PSDB que prepara as prévias do partido será no Recife (PE). A estratégia do partido é investir no Norte e Nordeste, onde o partido tem menos visibilidade.
domingo, 26 de julho de 2009
Favorito
Foram definidos ontem os nomes dos candidatos à presidência do PT que disputarão eleição direta em novembro. O nome da corrente de Lula, a Construindo um novo Brasil, José Eduardo Dutra, é o favorito. As outras correntes tentam levar a disputa, pelo menos, para o segundo turno.
A volta dos que continuam
A Câmara recebeu 400 mensagens indignadas sobre a farra das passagens aéreas, segundo cálculos do ouvidor da casa, deputado Mário Heringer (PDT-MG). Agora que o relatório da sindicância foi entregue à corregedoria, sem que fossem divulgados quais os deputados envolvidos, é hora de os eleitores saberem quem continuou voando mesmo depois de ter deixado o Congresso. Aqui no Rio, tem ex-deputada que já deixou o cargo há dois anos, e continua usando cota de passagens que pertence ao erário.
Outra vez
O que é bom para o PT, pode ser bom para o PSOL. Esse parece ser o lema do partido, formado majoritariamente por ex-petistas. Todos os líderes que assinaram teses para o segundo congresso nacional do PSOL, marcado para o fim de agosto, frisaram que a legenda só tem um nome para presidente no ano que vem: o da ex-senadora por Alagoas Heloísa Helena. Assim como o PT, que insistiu com Lula quatro vezes até conseguir chegar ao Planalto. Só que sem os holofotes do Senado e com pouco tempo na TV, já que seu partido não tem tradição de alianças, dificilmente HH terá a mesma performance nas pesquisas de 2006, quando ainda era uma novidade.
De vento em popa
Em apenas dois anos, desde a última eleição direta para presidente do PT, o número de filiados do partido subiu de 800 mil para 1,390 milhão. O secretário nacional de Assuntos Institucionais da legenda, Romênio Pereira, admite que possa ter havido filiações em massa, mas garante que esse processo não foi generalizado. Com esse inchaço, o PT contará com 1,4 mil delegados no encontro nacional que deve referendar o nome da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, como candidata a presidente, em fevereiro do ano que vem.
Collor paz e amor
“Ele morre de amores pelo Lula. Não existe no PT nenhum lulista feito ele”, afirmou em Belo Horizonte o ex-ministro do Trabalho na década de 90, o sindicalista Antônio Rogério Magri, aquele que criou o neologismo ‘imexível’ para definir o Plano Collor, que acabou sendo um fracasso. O “ele” na declaração de Magri, que esteve em Belo Horizonte reunido com a Força Sindical, é nada menos que o ex-presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas. Há uma semana o ex-presidente ganhou destaque por posar abraçado com o presidente Lula, seu ex-adversário ferrenho.
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